Bibliotequinha, ou das coisas improváveis
https://www.bage.rs.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/SMED-Bibliotequinha-Escolinha-de-Artes-Tia-Leda-0318-Patr%C3%ADcia-Leal-16.jpg Claudio Antunes Boucinha 1 Em 1925, Carlos Alberto Gomes Cardim e o analfabetismo, fechada porque vivia “às moscas”. Cecília Meireles, protagonismo; Anísio Teixeira, Educação Nova, de 1932. Em 16 de abril de 1934, Rio de Janeiro, Cecília Meireles, Pavilhão Mourisco, contos árabes das Mil e Uma Noites, Alfredo Burnier, 1907, fim da Avenida Beira-Mar, praia de Botafogo. Neoislâmico, cúpulas douradas, cerâmicas, azulejos espanhóis, inscrições árabes. Decadência anos 20, quando abrigou Cecília Meireles. Palco do teatro, “Caverna Maravilhosa”, lâmpada do Aladim, sala de música, cinema, fundo do mar, sala de leitura, vidraças coloridas, mesas alegres, iluminados postes de barro com flores, livros, mãos infantis. Tapete mágico, oferecido, vejo desabrocharem histórias encantadas em que “quase não acreditamos mais…”. “E